Quanto tempo levamos para crescer?
E quando somos ralmente grandes?
Quantos caminhos iremos percorrer até o dia acabar?
Somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter...
Com quantos caminhos se faz uma vida,
E com quantas vidas se faz um caminho?
Por quantas pedras e por quantos rios passaremos,
o que levaremos?
Dar-se enquanto é tempo,
doar-se enquanto há vida...
As coisas passam num piscar de olhos e quando vemos o caminho já passou.
Nada acabou, tudo apenas começou.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 olhares incomuns:
Tudo apenas começou. O que é o fim senão a possibilidade de um novo começo?
Abraços!
Faz pensar, tudo isso.
Eu não sabia que o filme (O Curioso Caso de Benjamin Button) era livro antes de ser filme. Vou procurar, para ler. De acordo com meus histórico de comparações entre filmes e livros, acho que vou gostar mais do livro. *-*
Tira foto de uniforme que eu quero ver!
Beijos.
Olá Lais!
Td bem com vc?
Passou na prova?
Adorei seu poema!
Ah deixei um comentário no texto Aos Trinta
Beijão
Pedro
As palavras são como tintas. A escrita como pinceis. O mundo como uma tela. Cabe a cada um com seus pinceis pintar a tela que lhe convém. Ao pincelar a tela com as tintas, não se está apenas lançando tintas ao vento, mas imprimindo na tela sua assinatura. Assinatura que revela como pensas o mundo, como o vive ou como gostaria de pintá-lo. São com pinceis e tintas que expressamos nossa identidade, nossa angústia, nossa alegria, nossa insatisfação. Então as palavras não se encontram apenas perdidas, elas nos revelam nos dissimulam. Assim, digo que teu poema a torna transparente, como um dos seres ou o único que revela suas entranhas, a minhoca. Ela, na sua constituição, se dispõe por completa. A sua natureza não a permite ser de outro modo, tornando-a a mais invejada dos seres, pois consegue ser transparente toda a sua existência. Desse modo, você se despe com a leveza e a coragem de uma minhoca, ao mesmo tempo. Nesse despir tão delicado quanto impetuoso, aparece sua ânsia, sua angústia perante a dúvida e sua paixão, sua reverência pela certeza, mesmo que incerta às vezes, que se vive apenas uma vez. Beijos de um admirador que aprecia as belas telas impressas com escritas e tintas tão límpidas.
A conheci através do Pedro meu amigo de Assis.
Antonio Campos.
Postar um comentário