Além dos caminhos todos pela frente, percebeu que tinha uma grande mochila nas costas e mãos que seguravam levemente as suas.
Entendeu então que dentro de si, havia apenas o que ela realmente havia construído, existia apenas a verdade dela mesma.
Enxergou então que nada mais poderia lhe segurar, a não ser o seu prórpio desejo de ficar.
Viu que as mãos que a apoiavam era ela quem havia permitido escolher e que por amá-la continuariam sempre ali. Ela já não se permitia guiar.
Sentiu o quanto era forte, quão grande era seu poder.
E agora, cada vez que a revolta a seguisse, olharia para os lírios, veria a beleza, iria senti-la, como se cada a cada respirar apenas a alegria sentisse, como se a cada olhar apenas o amor visse.
Decidiu que buscaria a vida, assim como ela sempre a seguira.
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